sábado, 31 de agosto de 2013

Mindfuck


O que é mindfuck? Para responder essa pergunta é necessário algum conhecimento prévio acerca de uma palavra chave. Fnord. O que é fnord? Aconselho uma busca extensa em algum mecanismo de busca, ler cautelosamente todos os links possíveis acerca do assunto, pois o mesmo é impossível de ser expresso adequadamente no que é proposto aqui (boa sorte!). Mas caso você prefira ignorar esse primeiro tópico, segue abaixo uma pequena explicação.
Há quem diga que aqueles que são familiarizados com o zen budismo poderiam reconhecer tal prática com certa afinidade aos aforismos deste, principalmente em relação à vertente Rinzai, ou mesmo a uma versão absurdista do taoísmo. O termo aparece a primeira vez na trilogia Illuminatus! do Robert Anton Wilson e é uma prática fundamental a irreligião discordiana. Geralmente é manifesto como uma campanha descentralizada de desobediência civil, ativismo, movimentos artísticos, performance art, grafite, street art e outros vandalismos, “pratical jokes”, hoaxes, hacktivismo, chaos magic, palavras de poder, trollagem, etc.
Qualquer tentativa de definir mindfuck está fadada ao fracasso a priori, pois tenta selar em um recipiente o que justamente se propõe a não se conter, porém, algumas características podem ser traçadas, sem dever demais com o conceito fundamental deste e contudo, é possível da mesma forma que vemos cadeiras de diferentes formas como cadeiras reconhecer um mindfuck quando bem sucedido, sem com isso limitá-lo àquela forma. A definição wikipediana diz: “O termo mindfuck (fuck - atrapalhar, confundir e mind - mente) é uma gíria inglesa que se aplica a algo ou alguém que intecionalmente tenta desestabilizar, confundir ou controlar a mente de outra pessoa por meio de manipulação mental e emocional. Pode referir-se também de forma positiva ao impacto da arte ou ações psíquicas na mente levando a uma reação pré-estabelecida.”. Essa definição, como disse antes, não é suficiente, contudo, serve como base para entendimento.
Mindfucks podem ser tanto inofensivos e individuais, quanto extremamente perigosos e em massa, tudo depende de quão bem preparado e qual objetivo deste. Um exemplo tradicional é o hoax da Berners Street em Westminter (Berners Street Hoax).
Outra característica que pode ser reconhecida e que a priori é necessária, é que o mindfuck sempre é recíproco, nem que seja retroativamente. Para fazer um mindfuck, você deve ter passado pelo processo no qual gerou o abalo daquela possível crença, ou, no mínimo reconhecer a falha desta.
Um exemplo prático de mindfuck: Há mais de uma década atrás quando eu frequentava canais de irc temáticos, existia um canal chamado #wicca, que era utilizado basicamente por agnósticos ou usuários desavisados com esperança de encontrar wiccans, houve um dos muitos casos do sujeito que queria se auto iniciar nos caminhos wiccans, então ao vir em pvt pedir aos operadores do canal como ele se iniciaria, foi recomendado que o sujeito passasse gelol no saco (para limpar o chákra sexual), bem, isso ainda era das “brincadeiras” mais leves (Juro que vou procurar o log e colarei aqui pra vocês). Pode parecer algo bobo, mas isso de fato desestruturou qualquer crença que ele pudesse ter nisso.
Existe uma relação óbvia de sadismo e quem pratica mindfucks, mas não é única, como a relação sempre é recíproca, em dado momento o quem está realizando já foi objeto deste, até mesmo dá pra dizer que buscam isso. Existe todo um gênero de filmes que causam e são avidamente consumidos por praticantes. Nesse sentido o mindfuck requer entrega total de ambas partes.
Não é possível afirmar que exista consensualidade, nem que não exista, é um conceito que dificilmente é aplicável, uma vez que não ocorre necessariamente de forma invasiva, pode até mesmo acontecer de maneira sutil. Um amigo pode ser alvo de um mindfuck a longo prazo, aquelas conversas longas, que a pessoa não mostre ter muitos argumentos para suas convicções pode ser um alvo sutil dessa desestruturação.
                                                                                                              Texto por: SprawlLordPx

sábado, 24 de agosto de 2013

Relacionamento BDSM: Dominação e Submissão!


     Há tantos mitos sobre as relações BDSM  que as pessoas nem imaginam. E, sim, para algumas pessoas é apenas sexo kink (fetichista)! O mundo baunilha, ou melhor chamado 'mainstreamer', na maioria das vezes enxerga o BDSM como algo extremamente estranho, imoral aos costumes pagãos, ou até mesmo acham que os BDSMers são esquisitos. Mas, para mim e para muitas pessoas, BDSM e relações D/s são muito mais que apenas algo esquisito. É sobre dar e sobre receber. É se abrir para a contraparte de forma tão absoluta que há uma completa transparência entre os parceiros. É como se conhecer tão bem a ponto de e não ter vergonha de revelar cada pedacinho do seu eu. Para ser honesta, há muitos níveis e tipos de dominação e submissão assim como há muitas pessoas que praticam em suas vidas. Algumas até nem sabem que praticam. Você pode estar vivendo justamente na vizinhança de um casal com relacionamento D/s agora mesmo! Ok, eu vou esperar você ir à porta do lado e checar isso! Já voltou? Não encontrou, não é? Talvez você não tenha identificado as pessoas porque eles se assemelham à você.  
     Nós trabalhamos. Temos crianças na escola, ou não temos crianças. Saímos do trabalho todo dia, ou apenas ficamos em casa com nossos pais. Dirigimos, vamos à reuniões e também em festas infantis. Somos quem somos - somos, exatamente, como vocês!
     Certamente, você não deve pedir permissão para o seu cônjuge antes de comprar um novo vestido ou antes de assinar outro plano telefônico, mas eu peço. Por quê? Porque no nosso lar, as decisões finais pertencem ao meu marido, eu posso apresentar informações, fatos e imagens, e dizer 'porque eu quero ________ (meu desejo)! Ele tem o voto final e eu concordo com isso. Simples. Agora, só para constar, eu tomo decisões durante todo o dia. E, a verdade é que eu sou boa em tomar decisões! Sobre algumas coisas, eu sou mais sábia e prática do que meu marido. Chamamos isso de "fazer o que cada um de nós sabe fazer melhor", e eu imagino que, se você examinar seus próprios relacionamentos, você vai ver que você faz algo semelhante, muitas vezes chamado de divisão do trabalho.
     Relacionamentos D/s são definidos diferentemente por cada pessoa envolvida. Não se trata de abuso, não é sobre perder o controle de si e muito menos sobre a incapacidade de comportar-se de maneira adulta e, portanto, ter a necessidade de guarda. Dominação e submissão é sobre responsabilidade e expectativas. Trata-se da doação das partes para atingir um melhor potencial, juntos. É construir um relacionamento que caiba perfeitamente em você ao contrário do que o social acha melhor. Para nós, dominação e submissão, é responsabilidade. Meu marido é responsável por fazer com que eu cresça e prospere nesse universo. Eu sou responsável por certificar que ele faz isso. Dominação e submissão não é casual, ou algo que acontece somente na 'cama'. É o que completa cada um de nós, cada dia. BDSM tem muitas facetas, e D/s funciona para nós. Sim, tem sexo kink e sessões BDSM nas nossas vidas, especialmente, quando eu peço com carinho ou me ajoelho bem bonitinha (ahh, como eu adoro me ajoelhar!).
     Eu pertenço ao meu marido, e mais do que isso, a mim mesma. Ele me pertence também. Melhor ainda, nós pertencemos um ao outro, e por isso, a única definição BDSM que cabe é DOMINAÇÃO E SUBMISSÃO. O sexo kink e as sessões são somente para dourar o bolo. Bolo com sabor de chocolate, sem baunilha, claro!
Tradução e adaptação por DommeDePantufas



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sábado, 17 de agosto de 2013

Coin Operated Boy - The Dresden Dolls


Você deve estar se perguntando por que a excêntrica banda da Amanda Palmer veio parar no blog...
Pois então... música sobre vibradores!



COIN OPERATED BOY

coin operated boy
sitting on the shelf he is just a toy
but i turn him on and he comes to life
automatic joy
that is why i want a coin operated boy
made of plastic and elastic
he is rugged and long-lasting
who could ever ever ask for more
love without complications galore
many shapes and weights to choose from
i will never leave my bedroom
i will never cry at night again
wrap my arms around him and pretend....
coin operated boy
all the other real ones that i destroy
cannot hold a candle to my new boy and i'll
never let him go and i'll never be alone
not with my coin operated boy......
this bridge was written to make you feel smittener
with my sad picture of girl getting bitterer
can you extract me from my plastic fantasy
i didnt think so but im still convinceable
will you persist even after i bet you
a billion dollars that i'll never love you
will you persist even after i kiss you
goodbye for the last time
will you keep on trying to prove it?
i'm dying to lose it...
i want it
i want you
i want a coin operated boy.
and if i had a star to wish on
for my life i cant imagine
any flesh and blood could be his match
i can even take him in the bath
coin operated boy
he may not be real experienced with girls
but i know he feels like a boy should feel
isnt that the point that is why i want a
coin operated boy
with his pretty coin operated voice
saying that he loves me that hes thinking of me
straight and to the point
that is why i want
a coin operated boy





terça-feira, 13 de agosto de 2013

Wax Play!

     É através da wax play que a maioria das pessoas começam a se interessar por S/m.

     Esse workshop mostrará o básico sobre wax play e ajudará 'Newbies' a começarem a fazer suas cenas artísticas.

'Pre-scene'

     Um acordo é essencial para qualquer atividade S/m. Durante a negociação você decide quem fará o que, assim como os limites de ambos participantes. É também acordado o contato sexual, tempo de play, consequências físicas e psicológicas, etc... Normalmente uma 'safe word' é combinada para parar a play em caso de emergência. 

Wax_Candle_-_close_upSobre a cera

     A cera pode variar seu ponto de fusão entre a temperatura ambiente e algumas centenas de graus celsius. Para wax play o ideal é usar velas de parafina pura pois o ponto de fusão é aproximadamente 60 ºC, e assim, não queimará a pele

Segurança
     Independente da forma, brincar com fogo é sempre algo perigoso. Ter um extintor próximo de você é essencial. Velas podem, acidentamente, incendiar cortinas, cabelos, entre outros, com uma simples rajada de vento. 
      Há algumas regras práticas de segurança para ter uma wax play prazerosa. O top deve testar todas as velas usadas antes de usá-las e deve evitar passar cera por partes muito sensíveis, tal como a face do bottom. Cera no cabelo também pode ser muito desconfortável, principalmente para retirar.

Preparo do local

       Há várias maneiras de brincar com velas. Uma das melhores formas é o top em pé e o bottom deitado. É ideal que a cena seja preparada com um pedaço de papel pardo embaixo do bottom para que facilite a limpeza da cera depois. Evite que o bottom esteja usando muita roupa, desta forma elas não sujarão com cera. 

Técnica

Wax_Play_-_1_-_female_torso_with_dripped_wax       A essência da brincadeira é o controle da temperatura da cera fundida. Sempre lembre que é ideal testar as velas antes.A quantidade de cera despejada no corpo do bottom pode ser controlada pelo ângulo que a vela é segurada, e a temperatura pode ser controlada pela distância entre a vela e o corpo do bottom. Quanto mais distante, mais fria a cera estará quando encostar no corpo. Vá pingando a cera e perguntando ao bottom sobre a temperatura adequada, assim, o risco de queimaduras é menor. 
       Quando a cera estiver fria, ela poderá ser removida com uma faca, um canivete, ou até mesmo um cartão. Os cuidados devem ser tomados para que o bottom não seja machucado. 

     Curtiu? Então encomende  velas específicas para wax play em: www.megafetiche.com



Adaptado de  Master Bryan

sábado, 10 de agosto de 2013

Marcas de sangue (Por Jonatan Strange)


'Num canto o gramofone do tipo "colecionador-ultra-luxo", um B-side com "Is you is or is you ain't my baby?" canta uma melodia lenta que faz o tempo diminuir o seu fluxo. Uma luz, vermelha e simples, indica o que um dia talvez foi chamado de cama. O ambiente era requintado, algo próximo a um quarto-ateliê, com uma bela janela opulenta, aberta, que banhava tudo com o aroma das damas-da-noite. Em oposição ao leve rasgar da agulha no disco de 78 rotações, uma respiração sinaliza um manequim-arfante. Entre o sono e a exaustão, aquilo que era um corpo, era mantido com os joelhos ao solo, pés amarrados um tanto suspensos e a mãos erguidas por cordas atreladas n'algumas argolas e roldanas. Realmente, era um desnudado manequim imóvel. Passava pouco da hora grande, quando da porta que dava acesso ao cômodo, um vulto entra pisando forte, rompendo todos os compassos da música, inclusive os passados. Com um copo d´água na mão, ergue suave a cabeça da moça, um gole ou dois, o resto todo voa na cara. O tapa sempre parece ter mais pressão com a pele úmida. Tem que molhar o couro para poder esticar, é assim que funciona. Olhos profundos extremamente borrados, com eles, encontra as botas. "Sempre de olho nelas", ele sempre repetia. Talvez por vaidade, ou por pura maldade, ela só conhecia os olhos dele na luz do dia. Num quadro-bancada, cada instrumento tinha seu lugar marcado pelo contorno próprio. Uma oficina de tortura ou um laboratório de prazeres, tanto faz...

Ele pega um chicote bem equilibrado. Um cat o' nine tails feito sob medida para a sua mão. Não seria a primeira seqüência de lambidas que "le petit chat" faria na noite. Liga um pequeno holofote direcionado as costas dela. Outra luz estroboscópica pisca na direção que aponta o rosto dela. O novo ritmo é de 17 batidas/piscadas/chibatadas por minuto (aqui podemos usar o termo homônimo BPM). Ele gostava de quadrados... 17 minutos de 17 batidas... 289 é um número bonito para o final da noite. Alguns fios de sangue tingem as caldas, assim como o fim das costas da pequena vênus que é massacrada. Roldanas soltas, ela se joga aos pés dele. Lambe vorazmente suas botas, como se daquilo dependesse sua vida. Apenas um tapa é dado com as costas da mão e um comando "Quieta!" cessa a ovação. Ele arrasta ela pelos cabelos no piso de madeira bem encerado. Beirada da cama, mão cobrindo os próprios olhos, ela sabia mais do que ninguém o que devia esperar. Ela tinha que salivar e sufocar avidamente com o membro no fundo da sua garganta para saciar a gana dele. Quase meia hora depois, e praticamente desidratada, ele prolonga a noite sinalizando que deve ela ficar de quatro. Sem a mínima delicadeza, o membro já habita o fundo das entranhas dela. Com um ritmo convulsivo, não demora tanto que o gozo venha forte em jatos longos e quentes. Ele tira o membro e instrui que ela deixe toda a sua seiva escorrer numa exótica comadre transparente. 

"Deixe escorrer tudo... não quero desperdício", assim comenta. 
Parece satisfeito com a situação, ela exausta. Ergue a comadre e a dá de beber. Logo em seguida, ainda como o pau inflado, pega nas bochecas dela e arregaça a boca, e urina no rosto dela deixando o resto escorrer lentamente para a comadre. Terminado o fluxo, em torno de meio litro, ergue a comadre-urinol e lava todo o seu cabelo com o líquido amarelo-cítrico. Há um corpo estendido no chão, marcas de sangue tingem o lugar como um sacrifício para deuses. Então, ele surge na porta e diz:
"Vá se lavar, o jantar está quase pronto... Tinto ou branco?" '



Cessão por Jonatan Strange

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Evento!

    A MEGAFETICHE, em parceria com GRUPO BDSM SANTA CATARINA e BLUES VELVET BAR, informa que dia 09.08.2013, sexta-feira,  a capital catarinense terá um evento inovador com intervenções BDSM (Bondage, Disciplina, Sadismo e Masoquismo).

    Haverá intervenção ao vivo de dominação e submissão através de wax play, eletric play, tit torture, massager masturbation, spanking, humiliation, bondage, entre outros... (tudo dentro dos limites do SSC - Safe, Sane and Consensual)

Vai perder essa novidade artística?

Mais informações sobre o evento no link abaixo!


     Para aproveitar a deixa, a MEGAFETICHE distribuirá, entre os participantes da festa, cupons de desconto na loja!

Aproveite! 


Apoio:
-BDSM SANTA CATARINA
-BLUES VELVET BAR

Tutorial: Bondage Japonesa!

Parte 3: Shinju



     Aeeeeeeeeeeee!!! o/o/o/




Começa-se com o sub posicionando seus braços um sobre o outro, nas costas.


Dobre a corda ao meio, passe por trás dos braços posicionados do submisso e meça uma quantidade de corda suficiente para dar duas ou três voltas ao redor dos pulsos.


Passe as cordas por dentro do laço formado. Cuidado para não colocar muita pressão.


...


Finalize com um nó simples.


Segure a cord, com suas mãos, acima do laço dado anteriormente. Passe a corda, como mostrado, do lado direito para o esquerdo por cima dos seios.


O próximo passo é passar a corda no lugar que estava a sua mão...



quantas vezes forem necessárias, até você sentir que o centro ficou firme.


Passe a corda novamente, no sentido oposto...


...e então passe uma vez embaixo dos seios.


Amarre.


Pegue o restante da corda...



e passe embaixo do braço, seguindo pela frente, ...


e dê uma volta no braço do submisso de maneira que forme um nó.


Aperte o necessário...


e traga a corda para a parte posterior.




Faça o mesmo com o outro lado.


Amarre!


Está pronto!


Gostou???





     Observação: Este tutorial é ideal para ser realizado com cordas de cânhamo ou juta. A firmeza dos nós depende muito do tipo de corda usada.
   

        Use a sua criatividade!


Essas e outras cordas em: www.megafetiche.com


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Tutorial: Bondage japonesa!

Parte 2: Bondage para seios



     Estava ansioso pela parte 2 do tutorial??? Então acompanhe abaixo!




Comece dobrando a corda ao meio para formar um laço. Segure o laço e passe a corda por cima dos seios uma vez.


Passe as pontas da corda por dentro do laço formado.


Passe novamente a corda ao redor do corpo. Tenha certeza de que está firme e alinhado.


Passe novamente por dentro do laço.


Passe a corda no sentido oposto. ao redor do corpo, na parte inferior dos seios.


Passe por dentro do laço inicial de forma que você forme outro laço.


Passe a ponta da corda por dentro do segundo laço formado.


E finalize.


Lindo, não?!


Perceba que há 4 tiras em cima e 2 abaixo dos seios.


Se você desejar, pode variar essa amarra com tiras verticais, vejamos...


Pegue outro pedaço de corda e comece dobrando-o ao meio para formar um laço. Segure o laço e passe a corda por cima dos seios uma vez. Amarre o este novo laço naquele nó (Que nó??! Bem, use um nó simples) feito anteriormente.





Passe novamente ao redor dos seios pela parte de baixo...


até o nó...


Forme um laço deslizando a corda por dentro do desenho formado. A melhor forma para continuar é ir de um lado do nó até o ombro do lado oposto.


Passe a corda por baixo das cordas presas na parte inferior dos seios


Cruze as cordas algumas vezes de forma simples.


E passe pelo outro ombro. E finalize amarrando na parte posterior do corpo.


Gostou? Agora é só praticar!!!





     Observação: Este tutorial é ideal para ser realizado com duas cordas de cânhamo de aproximadamente 10 metros. A firmeza dos nós depende muito do tipo de corda usada.
   

        Use a sua criatividade!


Essas e outras cordas em: www.megafetiche.com



(Em breve postaremos Parte 3-  Shinju)







Tutorial: Bondage japonesa!


Parte 1: Pulsos



     O grande segredo do estilo de Bondage japonesa – não, não é uma garota (ou um cara) bonitinha -- é o laço. Então vamos lá!



Dobre sua corda ao meio, criando um laço no seu centro.  



Segure o laço e dê algumas voltas, com o restante da corda, ao redor dos pulsos até a pessoa não conseguir se soltar (cerca de duas ou três).



Segure o laço e a ponta da corda acima dos pulsos. Passe a ponta por dentro do laço.



 Termine com um simples nó.



     Observação: Com a corda de cânhamo, esse nó segurará os pulsos facilmente. Se for utilizar outra corda, talvez você precise passá-la entre os pulsos antes de finalmente atar com um simples nó.  
   

     Há muitos jeitos de incrementar esse simples trabalho e não há, absolutamente, jeito certo ou errado de fazer. Apenas use a sua criatividade!


Essas e outras cordas em: www.megafetiche.com



(Em breve postaremos Parte 2 -  Bondage para seios)